• Agende Já Sua Festa!!

    Esse fim de ano você não pode perder a sua data

  • Confiram Já o Meu Novo Podcast

    Psychodelic Rock Mind é o meu novo podcast de psy-trance full-on, trazendo uma viajem dentro do mundo psicodélico misturado com rock e alternando violentamente entre os tipos de batida, o podcast foi feito em uma mini apresentação e sem cortes, Aproveitem!!

  • O Que Você Pensa Quando Está Numa Rave?? Parte 2

    Matéria interessantíssima a respeito do pensamentos das pessoas quando estão em uma festa rave, não deixe de conferir

  • Paraísos Artificiais: Só o amor é real

    Dos mesmos produtores de Tropa de Elite, filme utiliza o mundo das raves como cenário para abordar a vida dos jovens neste início de século.

  • Pride: O Primeiro Révellon Freedom de Alagoas

    Pride nasce com a promessa de ser uma das melhores e mais glamourosas festas do Brasil

Quando os Dj's se dão mal. Confira os micos dos dj's.

Desmoralizado depois de um mico? Calma. Até os famosos DJs têm experiências traumáticas no currículo. Lembranças que os assombram até os dias de hoje.

SABOTAGEM NO EQUIPAMENTO: ROGER SANCHEZ.


“Certa vez, em um club, cada componente do equipamento foi quebrando sistematicamente. Começou com o controle de pitch, e depois o deck começou a dar problemas. Aí esse deck quebrou. Depois foi o mixer que estragou. O pessoal descolou outros equipamentos. A essa altura eu já estava sem som há uns vinte minutos. Assim que comecei a tocar novamente, o novo mixer estragou, o segundo deck também parou e nada mais funcionou! Minha suspeita é de que o DJ que tinha tocado na noite anterior deu uma boa zuada no equipamento. Ele tinha sido demitido, e parece que deixou algumas surpresas.”

INSOLAÇÃO E VENDA DA ALMA: FATBOY SLIM.

“Esse show rolou logo após o Grande Prêmio de Fórmula 1 da Malásia. Eu sei que parece legal e tal, mas tive que tocar por quatro horas seguidas depois do fim da corrida. A essa hora, a maior parte do povo já tinha ido embora nas caravanas, e toda a galera rica e glamurosa já tinha zarpado. Só tinha sobrado umas mil pessoas, a maioria passando mal por insolação depois de ter ficado o dia todo debaixo de sol intenso. Os artistas que tocaram antes de mim não tocaram tão bem, e o público já estava de saco cheio. Senti como se tivesse vendido minha alma, já que eu tinha topado somente porque a grana era muito boa.”

TOCANDO NA FLORESTA COM INSETOS: ALE RAUEN.

“A pior roubada em que já me meti em minha carreira foi logo no início. Na época eu só tocava com discos de vinil, e a cena estava começando a crescer.
A festa foi em um club social, e a pista ficava no meio de uma floresta. Para chegar lá tínhamos que pegar um trenzinho e andar mais outro tanto a pé.
O line-up era eu e mais duas amigas DJs, e assim que começamos a tocar, encheu de insetos ao redor, de todos os tamanhos e espécies. Uma das DJs saiu correndo chorando e abandonou tudo. Eu e a outra ficamos firmes, mas apavoradas. Encontrei um incenso em meu case, acendi e tentei espantar a bicharada. Claro que não adiantou muito, então o jeito foi continuar a apresentação. E tocando com vinil, imaginem minha concentração e como foi o set. No dia seguinte eu contava as picadas pelo corpo inteiro. Mas sobrevivi.”

Babylon Sound Podcast

Esse podcast vem trazendo um estilo diferente do doubwise ao ragga jungle começando por um a linha LUV e passando ao happy jungle, o download é grátis, e espero comentários, agradeço a todos desde já!!

  Babylon Sound Podcast by Melman dj

Espero que todos Curtam!! 

Com que roupa eu vou?

Confira algumas dicas para a hora de escolher o look ideal para raves.

Acredito que tem gente só de ver o título do post deve estar cheio de crítica a respeito, afinal, eu mesma escuto muitas pessoas falarem que "rave não é desfile de moda", ou então "que rave de hoje em dia não é igual antigamente, porque hoje as pessoas vão pra se mostrar, e antes iam pra curtirem a música".
Em primeiro lugar, não podemos associar moda e futilidade, pois a moda está ligada à vários acontecimentos sociais e fatos históricos. Tanto é influenciada quanto exerce influência sobre estes fatos, ou seja, querendo ou não, moda faz parte  da história e consequentemente do nosso dia-a-dia, por mais longe que achemos que estamos dela!
Há diversas maneiras de nos comunicarmos, através das palavras, gestos, olhares, dança, e também de nossas roupas, elas são uma rica fonte de comunicação interpessoal e expressam muito sobre nossa personalidade. E muitas vezes também cometemos  juízo de valores, julgando as  pessoas pelas roupas que elas usam, sem ao menos as conhecermos, mas isso é normal do ser humano né.
Mas ok, vamos ao que interessa! Estamos há menos de 24 horas de uma das maiores festas de Curitiba, a TribalTech! E que jogue a primeira pedra a mulher que ainda não se perguntou com que roupa deve ir. Afinal, é normal olharmos para o nosso guarda roupa e não enxergarmos nada que seja adequado o suficiente para a ocasião. Mas ainda há uma situação ainda pior: e quando é a primeira vez que você vai à uma rave, e não tem a mínima ideia do que vestir? O que fazer?
Como eu também já passei por isso há alguns anos, resolvi dar algumas dicas do que eu acho válido na hora de escolher o look ideal para raves, até porque, assim vocês evitam cometer as mesmas gafes que eu cometi.

Primeira dica


Escolha uma roupa confortável. É bom você lembrar que vai passar muitas horas dançando, e por isso precisa usar algo confortável. Não adianta nada você ir com aquela calça jeans super apertada que você tem que deitar na cama para conseguir vesti-la, se você não conseguir andar e dançar direito com ela.
Eu procuro na maioria das vezes usar um shorts e meia calça, ou então uma legging, mas aí vai do gosto de cada um, o importante é você vestir uma roupa que te deixe confortável e te faça sentir bem. Vale vestidos, saias, blusinhas soltinhas ou coladas, decotadas ou mais recatadas, etc. Se você optou por uma blusinha super decotada, preferencialmente escolha uma calça não tão justa e vice-versa, se o vestido ou saia é mini, que não tenha decote! Mas o mais importante é valorizar o seu corpo sem ser apelativa.

Segunda dica

Evitem o MÁXIMO possível salto agulha, por favor. Que me desculpe quem já foi ou pretende ir assim a uma rave, mas essa é uma das maiores gafes que vocês poderiam cometer, afinal, vocês não estão indo à uma formatura ou um evento social, vocês estão indo à uma RAVE, isso significa: campo, mato, terra, poeira, buracos no chão e horas de música. Antigamente eu usava aquele coturno característico de raves, mas meu pé sempre acabava doendo,  ele era muito pesado (pelo menos o meu), então eu o abortei e aderi as botinhas baixas, e all star.
Aliás meninas, se vocês não querem estragar algum calçado de vocês, não vão com eles em raves, prefira sempre aquela sua botinha mais velha.
Há também as adeptas as rasteirinhas e chinelos. Apesar de nunca ter ido a rave assim, acho uma opção bem legal. O único ponto contra é o fato de que você precisa estar muito confiante que o tempo vai colaborar...

Terceira dica


Essa é uma das coisas que eu mais vejo nas raves! Tops! Gente, claro que vocês podem ir de tops, aliás, acredito que os homens agradecem! Não há nada mais sensual que uma mulher com o corpo delineado, aquela barriga super durinha, digna de quem passa horas na academia.

Quarta dica

Maquiagens! Há quem goste de ir pra rave super maquiada, mas pra mim isso fica para as formaturas, baladas e afins. O ideal é fazer uma maquiagem mais clean, pois sabemos que vamos ficar torrando no sol e isso faz qualquer maquiagem "derreter", então melhor não abusar para não ficar com o rosto borrado. Óbvio que um rímel, lápis, baton, base e pó são indispensáveis para as mais vaidosas.
Falando em sol, o uso de um bom protetor solar é indispensável. Por isso, procure passa-lo antes da maquiagem, de preferência um oil free, assim você não vai ficar com a pele oleosa e nem queimada.
Também é importante lembrar que ítens de maquiagem muitas vezes são barrados na entrada das festas e seu destino acaba sendo o lixo, por isso, melhor não arriscar. Outro fato: perfumes NUNCA entram, então passe antes de sair de casa e esqueça o assunto.

Quinta dica


Acessórios. Mulheres amam acessórios. E eles servem exatamente para dar um UP  no seu look. Apenas lembre-se de não usar brincos pesados ou jóias super caras, pois são muito fáceis de se perder em uma rave. Outra dica é não usar acessórios muito extravagantes, com muitos brilhos e strass, pois novamente: estamos numa rave, não numa balada!
Você deve investir em óculos, eles são o acessório mais indispensável numa rave. Disfarça a maquiagem borrada, protege do sol, entre outras coisas! Ótimo, né?!
Há também quem curta bandanas, turbantes (aqueles que são apenas uma faixa enrolada na cabeça) e chapéus, mas você deve que tomar cuidado para não parecer uma "árvore de natal". E se combinar com sua roupa e seu estilo, porque não usar?
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Bom, espero que tenha ajudado quem ainda não decidiu que roupa usar... e também as "marinheiras" de primeira viagem! :)

Fonte: Psicodelia.org

Pride: o Primeiro Révellon Freedom de Alagoas

Pride nasce com a promessa de ser uma das melhores e mais glamourosas festas do Brasil



Uma virada de ano com muita animação e diversidade. Este vai ser o Pride, o primeiro réveillon Freedom de Alagoas. O novo endereço mais cobiçado de Maceió, à beira-mar, em frente às futuras instalações do novo Shopping Parque Maceió, vai ser o palco desta festa para lá de inusitada, embalada pelo som marcante e despojado da cantora Preta Gil, principal atração da noite. Além dela, que vai voltar à Maceió pela terceira vez este ano, a festa vai ser animada pelos DJs Paulo Pringles, da rádio Jovem Pan (São Paulo), Bruno Ramos, Pax, de Pernambuco, Feeling, de São Paulo, além da banda alagoana Esquadrão de Bali.

A nova festa nasce da parceria de grandes organizadores de eventos da cidade, Plataforma 2 e Caveira Promoções e Entretenimento, que juntos perceberam uma lacuna nas opções para este público. No ano passado, Alagoas e Florianópolis foram eleitos os principais destinos turísticos de réveillon do Brasil. E, assim como a capital catarinense, Alagoas inova e cria também o seu réveillon Freedom, com uma estrutura impecável e que certamente vai atrair todos os públicos.

De acordo com Paulo Rodrigo de Oliveira, um dos organizadores do Réveillon Pride, o evento, preparado para quatro mil pessoas, já nasce com a promessa de conquistar um futuro brilhante no Nordeste e no Brasil. “Maceió é considerada a capital dos réveillons e Alagoas é um Estado com localização central e muito receptivo. Estamos próximos de grandes centros como Pernambuco, Sergipe e até mesmo Bahia. Nossa proposta é fazer um evento diferenciado para um público muito especial e exigente. Alagoas é rota certa para festas de final de ano e, com certeza, o Réveillon Pride vai ficar conhecido em todo o Brasil”, afirma.

A estrutura e a decoração do Pride vão ser um show à parte. Tudo enaltecendo nossas belezas naturais e a proximidade com o mar, tudo com muita comodidade e segurança. Um dos destaques do Réveillon Pride vai ser o “Espaço Gourmet Casa Amarela”, um local para o relax, à beira-mar, e que vai trazer os famosos petiscos servidos durante o ano na Casa Amarela, um dos bares mais famosos de Maceió.







Se fizer a aquisição do ingresso de pista, o convidado vai ter à disposição cerveja, caipirosca e um delicioso café da manhã. Se optar pelo lounge especial, um ambiente reservado para comemorações de grupo de amigos e família, ele vai curtir toda a noite no sistema “open bar”, com cerveja, caipirosca, champagne e whisky, além do café da manhã. O evento também vai trazer bares para compra de outras bebidas, incluindo champagne.




Os ingressos custam entre R$ 150,00 pista e R$ 220,00 camarote, e podem ser adquiridos através do www.showdeingressos.com.br, com a opção de parcelamento em até 12 vezes.


Outras informações no site: www.reveillonpride.com.br, nos telefones: (82) 3327-0044 ou 9118-0000 e ainda pelo perfil @pridemaceio (Twitter).

Surdos aprendem a ser DJs

Matéria da TV Folha mostra surdos que sentem a música e vão à escola aprender a ser DJs

Você já deve ter visto alguma notícia sobre raves especialmente produzidas para pessoas com deficiência auditiva ou sobre surdos que vão a clubes com sistemas de som poderosos dançar as vibrações de grandes linhas de baixo. Quem sabe você até já conheceu algum surdo em uma festa.
Pois agora surgem os primeiros – até onde eu saiba – alunos surdos de uma escola de DJs.
A matéria apareceu ontem no TV Folha e é bem legal.







Leia a matéria completa aqui.

O único caso de um DJ surdo de que já havia ouvido falar era o DJ Frankie Wilde do filme Ritmo Acelerado (It's all Gone Pete Tong) de 2004, que supostamente é baseado em uma história real.





Eu achao a história muito bacana e desejo toda a sorte aos novos DJs. A iniciativa é pra lá de interessante e tomara que gere frutos pelo Brasil todo.

Os profetas do apocalipse, a turminha chata que ainda insiste que DJ de verdade é só quem toca com vinil, certamente vai achar que é piada. Bem, piada mesmo vai ser quando começarem a argumentar que, se já não era mais necessário técnica, agora não é nem preciso ouvir para ser DJ.

Fonte: Psicodelia

Paraísos Artificiais: Só o amor é real

Dos mesmos produtores de Tropa de Elite, filme utiliza o mundo das raves como cenário para abordar a vida dos jovens neste início de século.
PARAÍSOS ARTIFICIAIS é uma história de amor entre Nando (Luca Bianchi) e Érica (Nathalia Dill), dois jovens contemporâneos em tempos de mudanças e incertezas. Dos mesmos produtores de Tropa de Elite I e II, o filme é dirigido por Marcos Prado, e fala de destino, de encontros e desencontros, de amor, de novos relacionamentos, de amizade, de celebração. Mas, principalmente, fala da juventude, essa curta etapa da vida que, certamente, é o momento mais precioso de nossa existência.
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Ok, agora deixando o papo furado de lado, o grande chamariz do filme são as raves. Assim, sem meias palavras. Ou alguém iria ao cinema para ver uma história de amor entre 2 jovens de vinte e poucos anos "em tempos de mudanças e incertezas"?
O pano de fundo, não por acaso, é um assunto atual, polêmico (muito mais do que mamilos), que afeta diretamente os filhos da classe média e, para fechar, ainda é desconhecido da maioria da população. Receita para o sucesso.
Tudo o que parece ser restrito, isolado, desperta a nossa curiosidade. A evolução nos fez assim. Afinal, quem não correu para o cinema para saber como é a vida numa favela carioca, ou dentro de um presídio, ou até mesmo para entender como é a rotina de um policial do BOPE?
Só deixa eu te contar um segredo: a vida na Cidade de Deus, no Carandiru ou no BOPE não é exatamente aquilo que você viu na telona. Portanto não espere ver as "verdadeiras festas" retratadas nesse filme. Seja lá o que "verdadeiras festas" signifique.
Lembrem-se, Paraísos Artificiais "fala de destino, de encontros e desencontros, de amor, de novos relacionamentos, de amizade, de celebração". Trata-se de uma obra de ficção e, por não ter o compromisso de retratar com fidelidade o mundo como ele é, os produtores têm carta branca para criarem o que quiserem, desde que isso gere uma boa história, o que no final das contas, é o que eles estão vendendo.
Então preparem-se para diversas simplificações, uma série de distorções e até mesmo algumas invenções sobre esse universo. Faz parte, e teremos que engolir.
Fora esse mero detalhe, podemos esperar uma grande produção, um filme acima da média para os padrões nacionais, com trilha sonora empolgante (notaram o Skazi neste teaser?) além de uma boa desculpa pra ir ao cinema com a galera que você só encontra nas festas.
E aguardem: em 2012, antes do fim do mundo, milhões de pessoas sairão do cinema "sabendo" como é uma Rave.
Corram para as colinas.

Fonte: Psicodelia.org

6º Encontro Fnac de Música Eletrônica

Evento reúne profissionais de 26 a 28 de Outubro em Curitiba com o objetivo de discutir o panorama da música eletrônica e suas tendências.

Curitiba vai respirar música eletrônica durante a próxima semana!
Além da Tribaltech(29/10), também acontecerá entre os dias 26 a 28/10 o 6º Encontro Fnac de Música Eletrônica, fruto da parceria entre a Fnac e a Yellow DJ Academy.
O encontro acontecerá na loja Fnac do Park Shopping Barigui e contará com uma seleção de eventos e debates sobre o panorama da música eletrônica e as tendências deste movimento que cresce cada vez mais no mundo inteiro.
Além da edição curitibana, a Yellow também promoverá pela primeira vez um encontro em São Paulo, no mês de dezembro.
Confira a programação completa do encontro em Curitiba:

Dia 26, Quarta

  • 19h – Abertura com o DJ Tasep (Deep House)
  • 19H45 – Bate-papo e Pocket-Show com Felipe Ayres
O multi-instrumentista, produtor e explorador de novas tecnologias musicais, Felipe Ayres, apresenta e ensina as técnicas de construção e evolução em tempo real de sua música eletrônica. Uma arte contemporânea, ainda pouco conhecida que está presente nas 11 faixas do seu 1º álbum solo “Temporário”

Dia 27, Quinta

  • 19h – Abertura com o Massive Noize (Fidget / Dutch / Electroclash)
  • 19H45 – Bate-papo – Vida de DJ
Os integrantes dos projetos RolldaBeetz e Rockeed sentam para conversar, abrir o jogo (e o verbo) e contar tudo sobre esta fascinante, mas super exigente e, por vezes, ingrata profissão, a de DJ e Produtor de música eletrônica.

Dia 28, Sexta

  • 19h – Abertura com o DJ e Produtor Gustavo Tomasi (Low BPM)
  • 19H45 – Bate-papo – A volta do vinil
Considerado o “Homem do vinil do Brasil” Clenio Lemos fala sobre o ressurgimento desta antiga e lendária mídia musical, o vinil. Venha saber como esta reviravolta poderá afetar DJs e Produtores de música eletrônica em todo o mundo. Lemos hoje vive na República Checa e é representante para a América do Sul da gigante GZ, uma das maiores prensadoras de vinis no mundo.
Confira abaixo os vídeos com os participantes do Encontro:







Prós e contras da regulamentação de DJs e Produtores

No último dia 18 de outubro, a Comissão de Educação do Senado Nacional (CESN) aprovou em votação o Projeto de Lei do Senado 322/10, que regulamenta as profissões de DJ e produtor musical, ou, como descrito no texto do PLS, o Produtor DJ. Atualmente, em dados extra-oficiais, cerca de 1 milhão de artistas da área atuam como profissionais liberais, sem qualquer suporte legislativo. A proposta de regulamentação visa estabelecer os princípios e orientações para a consolidação e organização do trabalho do disc-jóquei e do DJ produtor em âmbito nacional.
Antes de se discutir a respeito do PLS, é interessante observar como o projeto de lei descreve os profissionais do setor.

“Art. 2º (…)
III –DJ ou Profissional de Cabine de Som DJ (disc-jóquei), o profissional que cria seleções de obras fixadas e de fonogramas, impressos ou não, organizando e dispondo de seu conteúdo, executando essas seleções e divulgando-as ao público, por meio de aparelhos eletro-mecânicos, eletrônicos, ou outro meio de reprodução;
IV – Produtor DJ (disc-jóquei), o profissional que manipula obras fonográficas impressas ou não, cria ou recria versões e executa montagens sonoras para a criação de obra inédita, originária ou derivada.
§ 1º Os profissionais referidos nos incisos III e IV também atuam na fixação e colocação de obras para o público.

Em uma visão preliminar, a nova regulamentação tende a ser o suporte fundamental para que os artistas deste universo possam atuar à beira da lei, utilizando os princípios e apontamentos legislativos como uma proteção no exercício de suas profissões. Por outro lado, cabem ainda alguns questionamentos primordiais, como forma de se fazer com que a lei esteja, de fato, adequada às necessidades da categoria.
A exigência de certificado de curso profissionalizante de DJ e Produtor DJ para a regularização dos artistas nestas atividades foi, sob minha ótica, um dos maiores avanços em nossa cena, e um dos pontos altos do PLS. Através deste documento, o profissional deverá registrar-se junto ao Ministério do Trabalho e Emprego e, na sequência, atuar legalmente.
Discutimos muito em aulas, encontros e debates na Yellow sobre o pseudo-profissionalismo neste mercado. A maioria dos artistas possuem conhecimentos técnicos, teóricos e, sobretudo, éticos mínimos, o que desvaloriza fortemente este nicho em relação à opinião pública, bem como dentro da própria categoria por muitos personagens que a compõem. Penso que exigir o estudo aprofundado, além de possibilitar o melhoramento de nossos profissionais sob o prisma da técnica e da moral profissional, pode determinar os diferenciais necessários para que separe “o joio do trigo” e estimular a profissão de DJ e Produtor DJ como respeitáveis perante os leigos e de definitiva importância no cenário artístico. Além disso, com o conhecimento adquirido, os novos artistas poderão apresentar perspectivas diferentes e avançadas para esta arte, o que gerará a fuga da mesmice e dos falsos profissionais, promovendo os avanços necessários na cena nacional.
Além da questão educacional, o aspecto da jornada de trabalho (seis horas diárias; trinta horas semanais) e a exigência de profissionais nacionais em eventos com a participação de artistas estrangeiros (exigência de 70 porcento de profissionais brasileiros envolvidos) são pontos interessantes. Por mais que discutamos os números em si, o fato de eles passarem a existir contribui para o desenvolvimento da profissão.
Os pontos que me exigiram maior reflexão se referem sobre como funcionará o futuro orgão responsável pela formatação das diretrizes desta profissão: os sindicatos, e o contrato de trabalho entre artista e empregador: sem dúvida, o documento será foco de discussão, especialmente sobre a definitiva aceitação deste dispositivo pelos contratantes.
Sobre o primeiro ponto, o texto do projeto de lei determina que cabe ao Ministério da Educação (MEC) ou ao sindicato representativo da categoria credenciar DJs e o Produtores DJs. O foco de debate neste sentido passa sobre quais profissionais farão parte destes núcleos e de que forma eles serão credenciados para que habilitem os novos artistas. É fundamental, ainda, que a entidade de suporte aos profissionais, os sindicatos, seja realmente atuante e não abuse de seu poder para fins particulares.
Em relação aos contratos de trabalho, o grande desafio da lei está em fazer com que este ponto seja realmente aplicado e exercido. O documento descrito no PLS propõe vários itens que se assemelham a um contrato de trabalho tradicional e aplicado praticamente a todas as outras profissões. Neste sentido, me parecem necessárias pequenas adaptações ao universo real da categoria, para que se aumentem as possibilidades de sua real aplicação. Da forma preliminar que se apresenta, corre-se grande risco de que ele não seja realmente respeitado e usado. E, como sabemos, a falta do contrato profissional é o que costuma gerar os maiores prejuízos aos artistas.
O site do Senado Nacional (www.senado.gov.br) apresenta na íntegra o texto do projeto de lei, que ainda necessita ser aprovado na Câmara dos Deputados. Para DJs, produtores, e simpatizantes deste segmento, é importante conferir os detalhes da proposta, avaliar, debater e refletir sobre todos os pontos. Somente desta forma poderemos realmente ter o profissionalismo que exigimos dos personagens envolvidos.
De forma geral, acredito ser bastante válida a tentativa de se fazer com que haja o suporte legal para a profissão. Demos o primeiro passo: passamos a discutir com afinco nossa cena e segmento. A partir deste ponto, poderemos, então, buscar o avanço e desenvolvimento aprofundado da categoria no Brasil e termos, definitivamente, a profissionalização do mercado.

Por Gustavo Tomasi no Blog: Yellow.art

Psychodelic Rock Mind podcast 03

Pra quem não sabe o que é, esse é o aguardadissimo podcast de Psytrance q eu fiquei de postar, ainda haverão mais podcasts, e em outras vertentes da musica eletrônica, como Elecro Tribal, Dirty House, Drum & Bass, Dubwise e Ragga Jungle

Psychodelic Rock Mind Podcast3 by Melman dj

Calypso, Demorô Blow Out Mash-up??

KKKKKKK, ri muito ao ver esse post no porra.dj, um mash-up de extremo mal gosto, no sound cloud
confiram:

Felguk Vs. Banda Calypso - Blow Out Demorô (Mashup) [FREE DOWNLOAD] by Gustavo Brito

PORRA DJ! PORRA Felguk! PORRA Banda Calypso! PORRA, Blow Out Demorô! PORRA, toma mashup! #rialto
PORRA DJs! Mas e o que Felguk tem a ver com Banda Calypso? Melhor deixar no ar este comentário, PORRA! #piadapronta.
PORRA Fel! PORRA Guk! Eu não deixaaava, aloooooooooooko! PORRA! #rindodemais
PORRA Extra. No momento deste post, esta faixa está no TOP 1 do Soundcloud HOT Tracks. Ou seje, #trolladamaster senhores.
PORRA Extra 2. Sério gente, falando SERIÃO achei desrespeito ao fantástico trabalho da Banda Calypso este mashup. #putasacanagem
Via track publicada no Soundcloud do Gustavo Brito.
Postado por Jesus Light.
 
DJ. Melman © 2010 | Designe por: Oscar Tigre, e Revisado por Lucas Miranda Pimentel